LIVRO Os milagres de Jesus Cristo PDF Luiz Roberto Mattos

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Resumo

Nesta obra, o autor tenta demonstrar que Jesus não foi um homem igual aos outros que habitaram ou habitam este planeta. Era um homem dotado de faculdades paranormais variadas, e em grau elevado. Tinha imenso potencial de cura, captava os pensamentos das pessoas presentes, via o passado individual das pessoas, materializava seres vivos e objetos inanimados, influenciava as forças da natureza, trazia mortos de volta à vida e muitas outras coisas.Mostra que Jesus não era um louco, um lunático, nem era fanático ou radical. Muito pelo contrário, os textos dos evangelhos demonstram que ele era um homem inteligente e extremamente habilidoso no trato com as pessoas, inclusive com aqueles que o queriam derrubar e prender.Sempre se saía bem das armadilhas que preparavam para ele relativas às leis vigentes.Jesus pregou e fez milagres durante cerca de oito a dez anos, e foi muito famoso ainda em vida. Quando saía da Palestina, indo para terras vizinhas, como Sidon e Tiro, na Fenícia, era reconhecido e procurado, tendo que se esconder muitas vezes, o que comprova sua fama mesmo fora de sua terra.Raramente alguém contesta os milagres de Jesus alegando que a Igreja Católica pode ter acrescentado seus relatos aos evangelhos. Mas, a esse argumento ou alegação apresentamos o seguinte: os livros sagrados dos judeus não relatam milagres como os efetuados por Jesus em relação a nenhum outro profeta ou líder político israelita anterior a ele.Ninguém antes de Jesus, em Israel ou em outro país, como Grécia, Índia, Egito e China curava como Jesus. Não há indicativos históricos de curadores com o seu potencial, ou de alguém que tenha ressuscitado mortos como Jesus.Poderia alguém sustentar que é tradição no Oriente as fábulas, lendas e contos fantásticos envolvendo poderes fantásticos aos homens. Isto é em parte real. Contudo, na tradição judaica, somente Moisés teria feito coisas fantásticas, como abrir o Mar Vermelho e lançar pragas sobre o Egito. Nenhum profeta judeu teve poderes fantásticos, segundo se lê em seus livros, que compõem também a Bíblia. Assim, não era comum atribuir aos profetas poderes como os que tinha Jesus. Isto reforça a crença de que os textos dos evangelistas traduzem a verdade e a realidade que eles presenciaram ou ouviram de quem presenciou.Luiz Roberto Mattos