LIVRO Crônicas da Quarentena do Coronavírus PDF José Olímpio dos Santos Neto
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Resumo
Um cidadão qualquer, quase anônimo, é obrigado a ficar confinado em casa, a partir de março de 2020, por conta da quarentena forçada pela pandemia de Coronavírus.
Imediatamente se dá conta de algumas, mas não de todas as transformações que a sua vida terá que passar; porém, o que ele percebe de imediato é que a sua vida foi interrompida.
De um modo brusco, seus laços com o mundo exterior são cortados: seu chefe mandou que ele fique em casa e trabalhe em home office, as aulas da faculdade do seu filho foram suspensas por tempo indeterminado, sua esposa também parou de trabalhar.
Não pode mais fazer nem receber visitas, tampouco sair de casa. Não pode mais sair nas ruas, ir aos bares, que estão fechados, nem ao shopping, não pode mais abraçar os amigos.
Impedido de sair, de ver os seus colegas de trabalho, vizinhos, amigos e parentes, observa desolado que a sua cidade reproduz o que acontece no seu estado e no seu país.
Aos poucos tudo para. À medida que os dias passam, a prefeitura obriga todo o comércio a fechar, menos os supermercados, os açougues, as padarias e as farmácias.
Continuam ativos os serviços de delivery de sempre, como das pizzarias, mas eles se estendem para todo tipo de comércio: agora entrega-se pão em casa, refeições de todo tipo, bebidas, remédios, material de construção, de papelaria, cosméticos, e até ração e remédio para cães.
As estradas são interditadas e os ônibus param de circular entre as cidades, que são fechadas para as pessoas de fora. Barreiras são montadas nas entradas das cidades, os carros são parados pela Polícia e só podem passar se o motorista estiver com algum comprovante de residência daquela cidade.
A sensação de solidão daquele cidadão aumenta, apesar de conviver com a esposa e o filho. Sua única ligação com o mundo exterior é através da Internet, pelo celular ou pelo computador. computador. Através dela ele se informa, se diverte, se angustia, se entedia, se comunica.
Em um dia qualquer, esse homem comum resolve escrever sobre a sua experiência de confinamento.
Esse homem quer apenas entender o que está acontecendo, quer nos convidar à reflexão.
O que vocês lerão a seguir é o seu relato.
Imediatamente se dá conta de algumas, mas não de todas as transformações que a sua vida terá que passar; porém, o que ele percebe de imediato é que a sua vida foi interrompida.
De um modo brusco, seus laços com o mundo exterior são cortados: seu chefe mandou que ele fique em casa e trabalhe em home office, as aulas da faculdade do seu filho foram suspensas por tempo indeterminado, sua esposa também parou de trabalhar.
Não pode mais fazer nem receber visitas, tampouco sair de casa. Não pode mais sair nas ruas, ir aos bares, que estão fechados, nem ao shopping, não pode mais abraçar os amigos.
Impedido de sair, de ver os seus colegas de trabalho, vizinhos, amigos e parentes, observa desolado que a sua cidade reproduz o que acontece no seu estado e no seu país.
Aos poucos tudo para. À medida que os dias passam, a prefeitura obriga todo o comércio a fechar, menos os supermercados, os açougues, as padarias e as farmácias.
Continuam ativos os serviços de delivery de sempre, como das pizzarias, mas eles se estendem para todo tipo de comércio: agora entrega-se pão em casa, refeições de todo tipo, bebidas, remédios, material de construção, de papelaria, cosméticos, e até ração e remédio para cães.
As estradas são interditadas e os ônibus param de circular entre as cidades, que são fechadas para as pessoas de fora. Barreiras são montadas nas entradas das cidades, os carros são parados pela Polícia e só podem passar se o motorista estiver com algum comprovante de residência daquela cidade.
A sensação de solidão daquele cidadão aumenta, apesar de conviver com a esposa e o filho. Sua única ligação com o mundo exterior é através da Internet, pelo celular ou pelo computador. computador. Através dela ele se informa, se diverte, se angustia, se entedia, se comunica.
Em um dia qualquer, esse homem comum resolve escrever sobre a sua experiência de confinamento.
Esse homem quer apenas entender o que está acontecendo, quer nos convidar à reflexão.
O que vocês lerão a seguir é o seu relato.