LIVRO A menina do tênis rosa PDF Grazy Dutra
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Resumo
A menina do tênis rosa
Este não apenas mais um romance água com açúcar em que uma menina deseja intensamente conhecer um cara incrível para viver um amor arrebatador em busca do seu “Felizes para sempre.”
A menina do tênis rosa, vai muito além de padrões pré estabelecidos.
Não quero ficar aqui dando spoilers, mas preciso falar sobre algumas coisas. Quando comecei a escrever esse livro me dei conta de quanta complexidade pode existir na vida e na cabeça de uma adolescente, e que toda essa bagunça gera consequências que serão determinantes para sua personalidade eternamente. Quem somos ou quem nos tornamos é uma consequência do que vivemos e de quem passa por nossa vida.
Não me levem a mal. Eu amo muito todos esses contos de fadas que descrevem pessoas perfeitas com vidas perfeitas, mas vivemos no mundo real e as meninas de verdade não são retratadas nos livros. Não existe verdade alguma no que lemos, porque nada do que está nos livros poderia realmente acontecer em nossas vidas. Precisamos de algo em que possamos acreditar. Que nos represente. Que nos encha de esperança, que nos faça querer mais e crer que possamos ir além. Nossas vidas não podem ser tão vazias e girar em torno de um romance perfeito que provavelmente nunca irá existir. Toda essa expectativa no fim acaba gerando um monte de meninas e mulheres frustradas, descrentes do tal amor verdadeiro. Que existe. Existe sim! Mas não tem defeitos e não segue padrões.
A menina do tênis rosa e os príncipes…
Príncipes encantados procuram por princesas e julgam pela aparência, descendência, cor da pele, tipo de cabelo, o que vestem ou calçam, origem, onde vive, círculo social e por diversos outros fatores. “ Ah Grazy, você está generalizando.” Sim, eu estou, de fato, generalizando. Porque isso é o que mais se faz nessa sociedade. Todos somos sempre colocados em caixinhas e expostos sempre à avaliações que vão sugerir se valemos ou não à pena, de acordo com todos os fatores que eu citei antes. Mas uma princesa é o resultado da soma desses fatores? Ser princesa é realmente só isso? Seria bom para uma menina ser uma princesa? Essa realmente tem que ser a realização pessoal de alguém? E quanto aos caras que são responsáveis por fazer a seleção, eles realmente são príncipes? Quem lhes deu o poder? E o título? Não, queridas. Esses aí não poderiam ser chamados, sequer, de sapos. Seria uma ofensa aos pobres animais.
A menina do tênis rosa cabe em uma caixinha?
Os responsáveis por distribuir meninas em caixinhas e minar sua autoestima lentamente, também estão em caixinhas e nem sabem disso. O que está escrito em suas caixas é lamentável, mas quase sempre é a mais pura verdade, eles são: frustrados sem opinião própria que seguem o que foram ensinados sem questionar; são fúteis e mesquinhos, são pequenos e ínfimos. E nenhuma menina merece cruzar com um cara desse pelo caminhos, mas eles se reproduzem como baratas de esgoto, e em algum momento da vida sempre aparecem e nos perseguem com suas fantasias de caras perfeitos e suas capas de super heróis. Nós, que não fomos educadas para identificar os padrões, acabamos cedendo e pouco a pouco vamos minguando até cabermos em suas caixinhas da maneira que eles desejam e tomando para si qualquer responsabilidade pelas relações frustradas que possam existir.
Nesse livro eu falo um pouco sobre esses caras. Sobre os perfeitos. Sobre os mascarados. Sobre os vilões disfarçados de heróis e, principalmente, falo sobre as consequências que seus atos impensados e irresponsáveis causam em pobres meninas ensinadas a sempre dizer sim ou apenas se calar. Felizmente o mundo está mudando e a gente não está mais preocupada em ser “Boa menina”. Agora, queremos o mundo. E pelo nosso histórico de força, garra e sobrevivência, em breve o mundo será dominado pelas meninas, de tênis pelas meninas, de tênis rosa ou não.
Este não apenas mais um romance água com açúcar em que uma menina deseja intensamente conhecer um cara incrível para viver um amor arrebatador em busca do seu “Felizes para sempre.”
A menina do tênis rosa, vai muito além de padrões pré estabelecidos.
Não quero ficar aqui dando spoilers, mas preciso falar sobre algumas coisas. Quando comecei a escrever esse livro me dei conta de quanta complexidade pode existir na vida e na cabeça de uma adolescente, e que toda essa bagunça gera consequências que serão determinantes para sua personalidade eternamente. Quem somos ou quem nos tornamos é uma consequência do que vivemos e de quem passa por nossa vida.
Não me levem a mal. Eu amo muito todos esses contos de fadas que descrevem pessoas perfeitas com vidas perfeitas, mas vivemos no mundo real e as meninas de verdade não são retratadas nos livros. Não existe verdade alguma no que lemos, porque nada do que está nos livros poderia realmente acontecer em nossas vidas. Precisamos de algo em que possamos acreditar. Que nos represente. Que nos encha de esperança, que nos faça querer mais e crer que possamos ir além. Nossas vidas não podem ser tão vazias e girar em torno de um romance perfeito que provavelmente nunca irá existir. Toda essa expectativa no fim acaba gerando um monte de meninas e mulheres frustradas, descrentes do tal amor verdadeiro. Que existe. Existe sim! Mas não tem defeitos e não segue padrões.
A menina do tênis rosa e os príncipes…
Príncipes encantados procuram por princesas e julgam pela aparência, descendência, cor da pele, tipo de cabelo, o que vestem ou calçam, origem, onde vive, círculo social e por diversos outros fatores. “ Ah Grazy, você está generalizando.” Sim, eu estou, de fato, generalizando. Porque isso é o que mais se faz nessa sociedade. Todos somos sempre colocados em caixinhas e expostos sempre à avaliações que vão sugerir se valemos ou não à pena, de acordo com todos os fatores que eu citei antes. Mas uma princesa é o resultado da soma desses fatores? Ser princesa é realmente só isso? Seria bom para uma menina ser uma princesa? Essa realmente tem que ser a realização pessoal de alguém? E quanto aos caras que são responsáveis por fazer a seleção, eles realmente são príncipes? Quem lhes deu o poder? E o título? Não, queridas. Esses aí não poderiam ser chamados, sequer, de sapos. Seria uma ofensa aos pobres animais.
A menina do tênis rosa cabe em uma caixinha?
Os responsáveis por distribuir meninas em caixinhas e minar sua autoestima lentamente, também estão em caixinhas e nem sabem disso. O que está escrito em suas caixas é lamentável, mas quase sempre é a mais pura verdade, eles são: frustrados sem opinião própria que seguem o que foram ensinados sem questionar; são fúteis e mesquinhos, são pequenos e ínfimos. E nenhuma menina merece cruzar com um cara desse pelo caminhos, mas eles se reproduzem como baratas de esgoto, e em algum momento da vida sempre aparecem e nos perseguem com suas fantasias de caras perfeitos e suas capas de super heróis. Nós, que não fomos educadas para identificar os padrões, acabamos cedendo e pouco a pouco vamos minguando até cabermos em suas caixinhas da maneira que eles desejam e tomando para si qualquer responsabilidade pelas relações frustradas que possam existir.
Nesse livro eu falo um pouco sobre esses caras. Sobre os perfeitos. Sobre os mascarados. Sobre os vilões disfarçados de heróis e, principalmente, falo sobre as consequências que seus atos impensados e irresponsáveis causam em pobres meninas ensinadas a sempre dizer sim ou apenas se calar. Felizmente o mundo está mudando e a gente não está mais preocupada em ser “Boa menina”. Agora, queremos o mundo. E pelo nosso histórico de força, garra e sobrevivência, em breve o mundo será dominado pelas meninas, de tênis pelas meninas, de tênis rosa ou não.