LIVRO ABF – A Vez dos Clubes: Choque de Profissionalismo no Futebol Brasileiro PDF Marcelo Luís Gouvêa Pioli

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Resumo

A “ABF – A Vez dos Clubes (Choque de Profissionalismo no Futebol Brasileiro)”, proposta de uma nova entidade nacional dirigente do futebol brasileiro, é prioritariamente voltada para os Clubes, razão de ser deste esporte, para atletas, treinadores, torcedores, árbitros e para imprensa esportiva, além de servir como celeiro de craques p/ a seleção brasileira.Tal obra técnica (organizacional) e estatutária (legal) do futebol nacional fora de campo, é inspirada em atender os interesses e direitos dos grandes médios e pequenos Clubes (e de seus torcedores), da seguinte forma: O Calendário da ABF é aberto num Domingo c/ a final da Supercopa do Brasil (Camp. da SB Norte X Camp. da SB Sul no estádio Nacional de Brasília/DF), mais 33 Finais de Semanas p/ a disputa do Brasileirão além de outros 3 FS no meio do ano p/ a disputa das Ligas Estaduais (afora os 5 FS reservados p/ as DATAS FIFA, 1 p/ o Carnaval e 1 no 1º FS do 2º semestre), enquanto os pequenos Clubes teriam até 40 Sábados disponíveis p/ a disputa de seus Acessos Estaduais;Nos Meios de Semanas, seriam reservados 16 datas p/ as Copas da CONMEBOL (2 da Recopa e 14 da Libertadores, vez que a Sulamericana seria disputada nas 10 DATAS FIFA) e 15 p/ a Supercopa do Brasil (13 das SB Regionais NorOeste, NordEste, SudOeste e SudEste e 2 das SB Subnacionais Norte – Camp. NO X Camp. NE e Sul – Camp. SO X Camp. SE), além de mais 7 MS p/ as Ligas Estaduais e 1 p/ a disputa das Supercopas Estaduais (Campeões Acessos Estaduais X Campeões Ligas Estaduais), afora os 5 Meios de Semanas reservados p/ as Datas FIFA.A 2ª parte da obra “ABF – A Vez dos Clubes” abrange o seu aspecto legal, cujo Estatuto é pautado pelos seguintes princípios:A. Profissional – A ABF descentraliza o seu poder, na medida em que sua Presidência Executiva é formada por 7 membros – Presidente, 2 Vice Presidentes (Norte e Sul) e 4 Vogais Regionais (NorOeste, NordEste, SudOeste e SudEste), além da Comissão Executiva, que é o órgão executivo colegiado ampliado da administração da ABF, constituído pelos 7 membros acima, acrescidos por mais 5 Diretores (Competição, Marketing, Jurídico, Financeiro e Seleções) nomeados pelo Presidente;B. Moderno – A ABF aproveita a caríssima arena Nacional de Brasília/DF como sua sede administrativa e onde mandará os jogos da Seleção Brasileira, assim como subsedes nacionais, os estádios Nhozinho Santos de São Luís/MA pela VP Norte e o Pacaembu em São Paulo/SP pela VP Sul, além de outros 4 estádios como filiais regionais, sendo o Colosso dos Tapajós em Santarém/PA no NorOeste, o Cornélio de Barros em Salgueiro/PE no NordEste, o Willie Davids em Maringá/PR no SudOeste e o Radialista Mário Helêno em Juiz de Fora/MG no SudEste, além de terceirizar os serviços de arbitragem;C. Transparente – A ABF disponibiliza os atos administrativos, contratuais e financeiros através de seu portal na internet e, determina aos dirigentes de entidades desportivas, apresentarem à Assembléia Geral Ordinária declaração de bens quando da posse e ao término do mandato, mas, sobretudo, considerada estatutariamente como patrimônio cultural brasileiro, é passível de fiscalização pelo Ministério Público;D. Democrático – A ABF abrange 128 Clubes dos 4 cantos do país em sua Supercopa do Brasil regional (100 dos quais nas 3 divisões nacionais), abre o seu colégio eleitoral para a participação dos atletas registrados nos Clubes da 1ª e 2ª divisões (com peso de 20% sobre o total de seu escrutínio eleitoral) e destina 50% das receitas da Seleção Brasileira para o financiamento da construção de campos de futebol; eE. Ético – A ABF veda a possibilidade de seu presidente fixar o seu próprio salário, cuja incumbência é de sua Comissão de Remuneração (composta pelos Presidentes da AGO e do Conselho Fiscal e por um elemento designado pelo Conselho Téc.), além de proibir o nepotismo.Pelo exposto, convido-os para virem conosco nesta nobre causa, pois, a partir de agora, a bola está com vocês!!!